Era uma vez um cavaleiro que andava pela atual Espanha com uma espada atacando moinhos de vento.
Era uma vez um país em que a taxa de juros cobradas em desfavor do cidadão era de 25,5 % ao ano.
Era uma vez um país que cobrava de seus grandes empresários taxa de juros de banco de Desenvolvimento de 3,97 % ao ano.
Era uma vez um país que seu presidente doava para outros paises milhões de dólares sobre qualquer motivo.
Era uma vez um país que as autoridades judicantes não conseguiam ler os processos porque eram muitos, assim seus assessores sem pensar tinham uma linha mestra de raciocínio.
Era uma vez um país que os seus cidadãos enjaulavam-se nas suas casas porque as hordas estavam soltas.
Era uma vez um país em que a mídia noticiava que os bancos nunca tiveram tanto lucro em suas vidas.
Era uma vez juizes corajosos que modificavam certas decisões superiores porque tinham e exerciam o seu poder discricionário para decidir.
Era uma vez uma comarca em que um Juiz decide que mesmo o pai não sendo biológico, mas que tenha contato afetivo com seu filho, este é o verdadeiro pai.
Mas também era uma vez um estado federado de uma nação que tinha um poder forte e corajoso, respeitador e defensor da Constituição, podendo mudar um status quo fazendo simplesmente cumprir o principio da pacta sun servanda, que nada mais é do que a obediência dos contratos.
Ronaldo Pippi
Advogado
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