Postado por: Carlos Zamith Junior

Com 13 anos de cracolândia e mãos queimadas pelo fogo do cachimbo de crack, M., de 36 anos, não se considera viciada em drogas; ela se classifica simplesmente como usuária. O convívio com a droga tem quase a mesma idade do filho mais novo. “Caí nessa vida praticamente ao mesmo tempo que fiquei grávida.
A foto é de Nilton Fukuda - publicada no Jornal Estado de São Paulo - 07/1/2012
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