CHEGA DISSO. Respeitem por favor, nem que seja por educação.
Não sei o que falar desse jornalismo sazonal, que não conhece o assunto e emite opinião sobre ele. Um monte de pessoas com formação universitária, provocando enquetes tendenciosas. Ha que serve esse tipo de enquete? sem base pra discussão, sem critério e que todos nós sabemos que só procuram as agremiações no período carnavalesco e que nunca acompanham os trabalhos, o dia a dia. Esse tipo de jornalismo beira ao fuxico, desqualifica as entidades, quando apenas comenta os resultados. Lamentável a postura da imprensa que vende espaço em jornais, rádios para emitir opinião do que não conhece. Mais incrível que isso não auxilia no processo de construção. Por conta de atitudes como essa é que o Presidente do Atlético Paranaense não permite a ninguém de seu time, quer seja atleta dirigente ou comissão técnica dê entrevista para outra emissora que não a TV do Clube, que é paga pelo torcedor, e quer seu sucesso, pois a outra imprensa, não apóia, só critica e não ajuda definitivamente para a construção; no nosso caso, na construção do Carnaval. Só pra terem ideia uma repórter de um jornal local me perguntou como chamava o pandeirinho que era tocado com uma varinha. Pelo menos pesquisar seria o mínimo, para não cometer esse mico. Também impressiona é gente que nunca fez nada pela cultura e principalmente pelo Carnaval, é chamada para dar opinião sobre o que não conhece, aliás isso tá me tirando a paciência, pois tem um radialistazinho que só fala M das Escolas e usa as escolas pra vender patrocínio. Chega disso, respeito é o minimo, do contrario será bala trocada. De gosto duvidoso a empresa que investe num programa que fala mal do produto que vende. CHEGA, RESPEITEM A CULTURA POPULAR E DE PERIFERIA. Aos críticos de plantão, provoquem um debate qualificado pois essa cidade importa cultura, quando a cultura é efervescente em seus nativos e não são incentivados, apenas descriminados. Tem muita coisa pra se construir no Carnaval, e pra começar, as pessoas que não conhecem precisam, se verdadeiramente se interessam reconstruir o Carnaval de Santa Maria e todos o vejam, como um produto capaz de deixar seu legado Sócio, econômico e Cultural, gerando emprego e renda com a cadeia produtiva do carnaval.
Magno Garcia
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