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Enquanto
muitos estavam procurando discutir razões de mortadelas ou coxinhas, garantias
importantes estevam sendo perdidas por coxinhas e mortadelas. Nada de
panelaços, nada de indignações.
A meta
sempre foi banir uns para outros assumirem o poder, e o capital deu o tom. Se
mobilizaram e ainda com o dinheiro de cada um de nós ficam comprando votos, mas
não fizemos nada. O capital comprou e financiou, e agora ele está cobrando. O
pagamento veio na reforma trabalhista e vai avançar na previdenciária da mesma
forma, com o silencio de todos, que ficam em frente à televisão torcendo como
se fosse num GRENAL, e no final todos perdem.
Ridícula
indignação, o adversário está no congresso, não no ambiente de trabalho, não é
o colega nem o vizinho, perdemos e continuaremos perdendo e veja o que muda com
a reforma: Ajuda de custo não vai
integrar salário, vai ficar mais difícil pedir equiparação salarial, gratificação
para quem tem cargo de confiança não vai integrar salário depois de 10 anos, homologação
de rescisão pelo sindicato deixa de ser obrigatória para quem tem mais de um
ano de casa, demissão em massa não precisará mais ter a concordância do
sindicato, quem aderir a plano de demissão voluntária não poderá reclamar
direitos depois, perder habilitação profissional vai render demissão por justa
causa, acordo poderá permitir que trabalhador receba metade do aviso prévio
indenizado, arbitragem poderá ser usada para solucionar conflitos trabalhistas,
contribuição sindical será facultativa, duração da jornada e dos
intervalos poderá ser negociada, negociações deixam de valer após atingirem
prazo de validade, acordo Coletivo vai prevalecer sobre Convenção Coletiva, quem
perder ação vai pagar honorários entre 5% e 15% do valor do processo.
O que por
decanas através de lutas se avanço, agora retrocede, outras lutas serão necessárias
para retomar direitos que daqui a pouco, quando perceberem se perdeu bastante
com a reforma, necessário é reformar, evoluir mas não dessa forma, mas adiante
vamos analisar ponto a ponto cada um dos itens reformados
A meta
sempre foi banir uns para outros assumirem o poder, e o capital deu o tom. Se
mobilizaram e ainda com o dinheiro de cada um de nós ficam comprando votos, mas
não fizemos nada. O capital comprou e financiou, e agora ele está cobrando. O
pagamento veio na reforma trabalhista e vai avançar na previdenciária da mesma
forma, com o silencio de todos, que ficam em frente à televisão torcendo como
se fosse num GRENAL, e no final todos perdem.
Ridícula
indignação, o adversário está no congresso, não no ambiente de trabalho, não é
o colega nem o vizinho, perdemos e continuaremos perdendo e veja o que muda com
a reforma: Ajuda de custo não vai
integrar salário, vai ficar mais difícil pedir equiparação salarial, gratificação
para quem tem cargo de confiança não vai integrar salário depois de 10 anos, homologação
de rescisão pelo sindicato deixa de ser obrigatória para quem tem mais de um
ano de casa, demissão em massa não precisará mais ter a concordância do
sindicato, quem aderir a plano de demissão voluntária não poderá reclamar
direitos depois, perder habilitação profissional vai render demissão por justa
causa, acordo poderá permitir que trabalhador receba metade do aviso prévio
indenizado, arbitragem poderá ser usada para solucionar conflitos trabalhistas,
contribuição sindical será facultativa, duração da jornada e dos
intervalos poderá ser negociada, negociações deixam de valer após atingirem
prazo de validade, acordo Coletivo vai prevalecer sobre Convenção Coletiva, quem
perder ação vai pagar honorários entre 5% e 15% do valor do processo.
O que por
decanas através de lutas se avanço, agora retrocede, outras lutas serão necessárias
para retomar direitos que daqui a pouco, quando perceberem se perdeu bastante
com a reforma, necessário é reformar, evoluir mas não dessa forma, mas adiante
vamos analisar ponto a ponto cada um dos itens reformados
A meta
sempre foi banir uns para outros assumirem o poder, e o capital deu o tom. Se
mobilizaram e ainda com o dinheiro de cada um de nós ficam comprando votos, mas
não fizemos nada. O capital comprou e financiou, e agora ele está cobrando. O
pagamento veio na reforma trabalhista e vai avançar na previdenciária da mesma
forma, com o silencio de todos, que ficam em frente à televisão torcendo como
se fosse num GRENAL, e no final todos perdem.
Ridícula
indignação, o adversário está no congresso, não no ambiente de trabalho, não é
o colega nem o vizinho, perdemos e continuaremos perdendo. Veja o que no dia 13 de julho de 2017, foi sancionado por TEMER e o que muda com
a reforma: Ajuda de custo não vai
integrar salário, vai ficar mais difícil pedir equiparação salarial, gratificação
para quem tem cargo de confiança não vai integrar salário depois de 10 anos, homologação
de rescisão pelo sindicato deixa de ser obrigatória para quem tem mais de um
ano de casa, demissão em massa não precisará mais ter a concordância do
sindicato, quem aderir a plano de demissão voluntária não poderá reclamar
direitos depois, perder habilitação profissional vai render demissão por justa
causa, acordo poderá permitir que trabalhador receba metade do aviso prévio
indenizado, arbitragem poderá ser usada para solucionar conflitos trabalhistas,
contribuição sindical será facultativa, duração da jornada e dos
intervalos poderá ser negociada, negociações deixam de valer após atingirem
prazo de validade, acordo Coletivo vai prevalecer sobre Convenção Coletiva, quem
perder ação vai pagar honorários entre 5% e 15% do valor do processo.
O que por
decanas através de lutas se avanço, agora retrocede, outras lutas serão necessárias
para retomar direitos que daqui a pouco, quando perceberem se perdeu bastante
com a reforma, necessário é reformar, evoluir mas não dessa forma, mas adiante
vamos analisar ponto a ponto cada um dos itens reformados.
Magno Garcia.
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