A enrolação continua.

A forma como a Cultura do Carnaval é tratada é assustadora, brincam com dirigentes e comunidade, fazem uma programação informam valores, noticiam na imprensa, criam critérios, estabelecem prazos, apresentam proposta de estrutura e a possibilidade das entidades através de seus diretores participarem das discussões. E depois, o que se vê! Desinformação, telefones que não atendem... ninguém dá noticia,  enquanto isso nas redes sociais bombam discussões e comentários de todas as formas.

entender o que proporciona essa festa na economia da cidade; então vou lhes dizer, o Carnaval e as escolas de samba proporcionam emprego e renda para bordadeiras, costureiras, aderecistas, serralheiros, sapateiros, cabeleireiros, coreógrafos. Movimentam o comércio de aviamentos e tecidos, geram ISSQN, movimentam postos de combustíveis, comercio de bebidas, transporte coletivo, taxi,  moto taxi, enfim  é uma cadeia direta e indireta que fatura com o Carnaval, os jornais, as emissoras de rádio faturam vendendo espaços publicitários e o que as escolas recebem, criticas descredito e desrespeito. No mundo a maior festa popular ou a identidade cultural do Brasil é o samba e o carnaval, em nossa cidade dita cidade cultura, sequer conseguimos comemorar o dia 2 de dezembro, sendo esse o dia Nacional do Samba. Não é de estranhar que ocorra uma proposta alternativa, sem competição onde o carnaval não é avaliado e não vale nada. As escolas querem competir, superar adversários mostrar do que são capazes, a festa senhores e do povo, o prefeito é um agente a serviço do bem comum, do bem para o povo cultura faz parte disso.

por conta de prazos e critérios estabelecidos pelo poder público as escolas buscaram contrariar assumir compromissos para fazer um bom carnaval, e agora, como fica, quem paga o no caso do não cumprimento do contrato? É claro que a responsabilidade de quem contratou, mas quem criou a expectativa, tratou mal e conduziu mal o assunto, deve ser responsabilizado também.

Magno Garcia